Primeira Noite de Desfiles do Grupo Especial do Rio: Problemas de Som

Primeira Noite de Desfiles do Grupo Especial do Rio: Problemas de Som

  • Última modificação do post:3 de março de 2025
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A primeira noite de desfiles do Grupo Especial do Rio foi marcada por problemas de som que geraram indignação no público. Durante a apresentação de escolas como a Mangueira e a Imperatriz Leopoldinense, falhas no áudio causaram protestos e questionamentos sobre a qualidade do evento.

Problemas de som durante os desfiles

No último domingo, a primeira noite de desfiles do Grupo Especial do Rio trouxe não apenas a expectativa das apresentações, mas também uma série de problemas de som que deixaram o público bastante insatisfeito. Ao longo da noite, falhas no áudio foram notadas em três momentos distintos, afetando o desfile de escolas tradicionais como a Unidos de Padre Miguel, a Imperatriz Leopoldinense e a Mangueira.

Os gritos de “queremos som” ecoaram no setor 1 da Sapucaí, especialmente durante a entrada da última escola do dia, a Estação Primeira de Mangueira. Essa situação gerou um clima de tensão entre os presentes, que esperavam uma experiência sonora impecável para acompanhar as apresentações vibrantes das escolas de samba.

A presidenta da Mangueira, em um momento de descontração e fé, fez uma declaração no meio do desfile, afirmando que os problemas de som não iriam atrapalhar o andamento da apresentação. Ela fez menção a Exu, uma entidade importante nas religiões de matriz africana, em um gesto de entrega ao que estava acontecendo. Mesmo assim, a frustração do público era palpável.

A Liesa, liga responsável pelos desfiles, foi questionada sobre as falhas e informou que o problema teve origem na saída do primeiro recuo da Unidos de Padre Miguel, devido a uma falha técnica da empresa que opera o som. Embora a Liesa tenha garantido que o problema foi corrigido e que os desfiles seguintes transcorreram sem mais incidentes, a expectativa é que medidas sejam implementadas para evitar novas falhas nas próximas noites.

Conclusão

A primeira noite de desfiles do Grupo Especial do Rio foi um evento repleto de emoção e tradições, mas também trouxe à tona importantes questões sobre a qualidade técnica do espetáculo.

As falhas de som que ocorreram durante as apresentações não apenas geraram protestos, mas também levantaram a necessidade de melhorias na organização e na infraestrutura do evento.

Apesar dos contratempos, a festa continuou, demonstrando a resiliência das escolas de samba e a paixão do público.

No entanto, é fundamental que a Liesa e as equipes envolvidas tomem as devidas providências para garantir que os próximos desfiles sejam livres de problemas técnicos, permitindo que todos possam desfrutar plenamente da magia do carnaval.

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FAQ – Perguntas frequentes sobre os desfiles do Grupo Especial

Quais escolas de samba enfrentaram problemas de som na primeira noite?

As escolas de samba que enfrentaram problemas de som foram a Unidos de Padre Miguel, Imperatriz Leopoldinense e Mangueira.

Qual foi a reação do público em relação aos problemas de som?

O público demonstrou insatisfação, com gritos de “queremos som” e protestos, especialmente no setor 1.

O que a presidenta da Mangueira disse durante os problemas de som?

Ela afirmou que os problemas não iriam atrapalhar o andamento do desfile e fez uma menção a Exu, uma entidade das religiões de matriz africana.

O que a Liesa disse sobre os problemas de som?

A Liesa informou que os problemas foram causados por uma falha técnica na saída do primeiro recuo da Unidos de Padre Miguel, mas que foram corrigidos.

Como a Liesa planeja evitar problemas de som nas próximas noites?

Embora não tenham sido especificadas as ações, a expectativa é que a Liesa tome medidas para melhorar a qualidade técnica dos desfiles.

O que podemos esperar das próximas noites de desfile?

As próximas noites devem apresentar as escolas de samba sem problemas técnicos, proporcionando uma experiência completa e emocionante para o público.

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Vitoria Mark

Vitória Mark é a principal redatora do portal de notícias Noticiare. Formada em Jornalismo e pós-graduada em Políticas Internacionais, ela possui 32 anos e uma carreira fenomenal dedicada à cobertura de assuntos políticos globais. Com análises profundas e uma escrita envolvente, Vitória destaca-se por trazer aos leitores perspectivas únicas sobre os acontecimentos que moldam o cenário internacional.