Um homem morreu eletrocutado na madrugada desta segunda-feira (21), por volta das 5h, após invadir uma subestação de energia da Celesc e subir em uma estrutura da unidade para furtar cabos de energia do local.
Sumário
- 1 Circunstâncias do Acidente
- 2 Resposta das Autoridades
- 3 FAQ – Perguntas frequentes sobre o acidente na subestação
- 3.1 O que aconteceu na subestação da Celesc em Criciúma?
- 3.2 Quais foram as consequências do acidente?
- 3.3 Como as autoridades responderam ao incidente?
- 3.4 Havia medidas de segurança na subestação?
- 3.5 O que a Celesc disse sobre o incidente?
- 3.6 O que pode ser feito para evitar acidentes semelhantes no futuro?
Circunstâncias do Acidente
O acidente ocorreu na madrugada de segunda-feira, 21, em Criciúma, no sul de Santa Catarina, quando um homem invadiu a subestação de energia da Celesc na tentativa de furtar cabos de energia. Ele subiu em uma estrutura da unidade, onde acabou sofrendo uma descarga elétrica.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a vítima ficou presa na estrutura energizada e, ao ser encontrada, ainda estava consciente, mas apresentava queimaduras em várias partes do corpo. Os bombeiros foram acionados, mas o homem sofreu uma segunda descarga elétrica ao encostar nos cabos enquanto aguardava a chegada da equipe da Celesc para desligar a rede de energia.
A situação se tornou crítica, e a equipe de emergência precisou agir rapidamente. A Celesc emitiu uma nota informando que desligou a linha de transmissão para garantir a segurança das equipes de resgate.
Após o incidente, o homem foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ao Hospital São José, onde recebeu atendimento médico. O caso levanta preocupações sobre a segurança em áreas de alta tensão e as consequências de invasões em instalações elétricas.
Resposta das Autoridades
Após o trágico incidente na subestação da Celesc, as autoridades locais, incluindo a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, foram rapidamente mobilizadas para a cena do acidente. A presença dessas equipes foi crucial para garantir a segurança e realizar o resgate da vítima.
A Celesc também se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, destacando que, em resposta ao acidente, decidiu desligar a linha de transmissão para permitir que as equipes de emergência atuassem com segurança. Essa medida foi adotada para evitar novos riscos, tanto para os profissionais de resgate quanto para a população local.
Além disso, a Polícia Militar iniciou uma investigação sobre as circunstâncias que levaram à invasão da subestação. O foco é entender como o homem conseguiu acessar uma área de alta tensão e quais medidas podem ser implementadas para evitar que incidentes semelhantes ocorram no futuro.
O caso gerou um debate sobre a segurança em instalações elétricas e a necessidade de reforçar a proteção em áreas sensíveis, especialmente em relação ao furto de cabos e outros materiais. As autoridades estão avaliando a situação e considerando a possibilidade de aumentar a vigilância e as medidas de segurança nas subestações.
FAQ – Perguntas frequentes sobre o acidente na subestação
O que aconteceu na subestação da Celesc em Criciúma?
Um homem invadiu a subestação da Celesc com a intenção de furtar cabos de energia e acabou morrendo eletrocutado.
Quais foram as consequências do acidente?
O homem sofreu queimaduras graves e duas descargas elétricas, sendo encaminhado ao Hospital São José, onde recebeu atendimento.
Como as autoridades responderam ao incidente?
A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados, e a Celesc desligou a linha de transmissão para garantir a segurança das equipes de resgate.
Havia medidas de segurança na subestação?
As autoridades estão avaliando a segurança da subestação e considerando a implementação de medidas adicionais para prevenir invasões.
O que a Celesc disse sobre o incidente?
A Celesc informou que desligou a linha de transmissão para permitir que as equipes de emergência atuassem com segurança.
O que pode ser feito para evitar acidentes semelhantes no futuro?
É importante reforçar a segurança em áreas de alta tensão e aumentar a vigilância nas subestações para prevenir invasões.